
Psicologia Aplicada: a Psicologia do Desenvolvimento
A psicologia aplicada visa utilizar os princípios e teorias psicológicas para superar problemas em áreas como saúde mental, negócios, educação, lei, etc. Tal como em qualquer outra ciência aplicada, ou vertente aplicada desta mesma ciência, os conhecimentos teóricos são aplicados (passo a redundância) à vida “real” e imediata.
Na sua definição, a psicologia aplicada pode ser tida como um ramo da psicologia com determinado objectivo específico (em função do objecto em questão) que faz uso das descobertas científicas alcançadas pela ciência psicológica em geral (seja ela teórica ou prática).
Convirá neste momento entender a diferença entre ciência básica e ciência aplicada de forma simplista: enquanto a ciência básica (ou pura, ou fundamental) origina conhecimento básico/fundamental sem preocupações relativas a aplicações práticas, é exactamente o enfoque na aplicação prática que define a ciência aplicada. Contudo, convém ter em conta que “básica” e “prática” podem (e devem, na minha opinião) ser apenas ramos de uma mesma ciência.
Em termos de história, um dos principais fundadores da psicologia aplicada foi Hugo Munsterberg. Cite-se ainda, a título de curiosidade que a International Association of Applied Psychology (IAAP), é aial mais antiga de académicos e praticantes na área da psicologia, tendo sido fundada em 1920.
Agora a psicologia aplicada segue determinadas especializações que são as seguintes:
Psicologia clínica;
Psicologia da educação;
Psicologia forense e legal;
Psicologia da saúde;
Psicologia dos factores humanos;
Psicologia organizacional e industrial;
Psicologia ocupacional da saúde;
Psicologia do trabalho;
Psicologia escolar;
Psicologia do desporto;
Psicologia comunitária;
Psicologia de aconselhamento;
Psicologia ecológica;
Psicologia ambiental;
Neuropsicologia;
Psicologia do tráfego.